O que se passa comigo; hoje fiz a maior asneira; mas agora pergunto porque que o fiz e não consigo explicar nem compreender. Eu não estou em mim; eu não sou assim. Cresci e agora tornei-me numa mulher fria sem sentimentos; uma mulher que não consegue dizer o que vem na alma; e trata mal quem mais a ama. Hoje sei que estou errada e não tenho razões para reclamar; porque eu sei que errei; contigo tu que sempre me apoias-te sempre cá estives-te. Tratei-te mal e agora nem sei como te pedir uma desculpa; a ti que sempre me ajudou; que sempre me abriu os olhos; a ti que nunca mas nunca me virou as costas. Olho para tudo aquilo que se passou e vejo que ao meu lado se situava uma só pessoa; TU e só tu; de resto tudo me apontava o dedo e tu agarravas e não me deixavas cair; nunca deixas-te.
E agora agradeço-te com palavras frias; onde estou eu? Onde meti o meu coração; eu sou uma pessoa que não presta? Será que sinto o que tu sentes? Provavelmente não porque se não não diria metade do que te disse. Mas pedir desculpa não chega; pois eras tu quem me tentava abrir os olhos e eu sempre te dei para trás; foste tu que me deixava fazer tudo; mas que sempre me abria os olhos; eras tu e só tu quem me dava a mão mesmo sem eu me aperceber; porque eu sei agora mais que nunca; que tu tratas-me como se fosse um ser só teu; um ser que nasceu de ti; e agora eu não sei como te dizer «amo-te» com sentimento; porque nasceu um monstro dentro de mim; e não sei onde estou mais; onde me tornei assim. Mas um dia eu vou voltar e darei tudo aquilo que tu mereces; porque eu sei que estarás sempre de braços abertos para mim depois de tudo que já se passou.
E agora agradeço-te com palavras frias; onde estou eu? Onde meti o meu coração; eu sou uma pessoa que não presta? Será que sinto o que tu sentes? Provavelmente não porque se não não diria metade do que te disse. Mas pedir desculpa não chega; pois eras tu quem me tentava abrir os olhos e eu sempre te dei para trás; foste tu que me deixava fazer tudo; mas que sempre me abria os olhos; eras tu e só tu quem me dava a mão mesmo sem eu me aperceber; porque eu sei agora mais que nunca; que tu tratas-me como se fosse um ser só teu; um ser que nasceu de ti; e agora eu não sei como te dizer «amo-te» com sentimento; porque nasceu um monstro dentro de mim; e não sei onde estou mais; onde me tornei assim. Mas um dia eu vou voltar e darei tudo aquilo que tu mereces; porque eu sei que estarás sempre de braços abertos para mim depois de tudo que já se passou.
Cresci mas não sou eu dentro deste corpo!
- Vou voltar; não sei quando; mas nesse dia eu vou fazer-te a mulher em que mais amei na vida; e ai tu vais perceber que tudo o que dizia era com os nervos e a pensar que nunca me amas-te e gostavas mais das outras pessoas; mas afinal sempre me quiseste proteger.
{ Desculpa }
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